Ah! Haja alguém, que de lanterna em riste, ou então de luz roubada ao isqueiro, vislumbre numa aresta mais do que um gume de uma faca. Maila a chuva, a turbulência de um céu sem núvens, quem sabe um corte fatal temperado de diamante.Querias pérolas? me too, nas o sangue deixa-me os sentidos embotados. Socorro-me então de um sentido de humor abrigado nas margens de um lago vertical, uma miragem, um sacana de porto de abrigo esventrado.
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Ah! Haja alguém, que de lanterna em riste, ou então de luz roubada ao isqueiro, vislumbre numa aresta mais do que um gume de uma faca. Maila a chuva, a turbulência de um céu sem núvens, quem sabe um corte fatal temperado de diamante.Querias pérolas? me too, nas o sangue deixa-me os sentidos embotados. Socorro-me então de um sentido de humor abrigado nas margens de um lago vertical, uma miragem, um sacana de porto de abrigo esventrado.
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