terça-feira, março 31, 2009

Como a noite as luas

Tens nos dias como a noite as luas e assim afectas esta formiga entregue à lavoura da vida...um sopro teu e está perdido todo o carreiro vencido, cansa-se o bicho deste destino ilegível, desta sina que o põe dependente de amores variáveis e de silêncios pedra...quase desiste.
Sabes, as palavras podiam, corajosamente, explicar o mundo e libertar a presa, mas isso seria uma revolução demasiado liberal para ti, não é?

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