Todos os dias têm os seus dês.Vou persegui-los, congelá-los aqui.Aos dês dos dias.Até lhes descobrir a diferença, as armadilhas. A porra dos porquês.
quinta-feira, dezembro 30, 2004
Abstract
Breve é o dia e a recolha dos jornais resume toda uma noite. Trago aceso o lume para que me diga as horas. O fogo tem isso: uma morna precisão matemática.
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